Um estado soberano, como tal reconhecido pela ONU, sofre uma agressão, uma invasão - uma guerra não provocada nem declarada - por parte de outro estado, militarmente muitíssimo mais poderoso, invocando para tanto argumentos de pura demência e que, como se isso não bastasse, se comporta nesse processo com uma selvajaria que em muito ultrapassa o estrito atingimento de objectivos militares. Vários líderes, de outros estados e de organizações internacionais, visitam a capital do estado agredido. O secretário-geral da ONU, figura que mal se tem visto ou ouvido neste trágico processo, entende como seu primeiro acto de grande visibilidade no mesmo visitar a capital do estado agressor. 

Critérios...

23/04: o secretário-geral da ONU anuncia, já hoje, que também irá a Kiev. Depois de ir a Moscovo. Apetece perguntar: depois de ir receber as suas ordens?