11
Set22
Vinte e um anos.
Costa
Outros acontecimentos e, admita-se, talvez muito naturalmente, reclamaram hoje primazia; por fundamentos mais ou menos profundos, mais ou menos fúteis. O que não é necessariamente deplorável. E a memória não é tão sólida, talvez, quanto deveria ser (mas haverá sempre quem recorde sem hesitação a constituição de uma equipa de futebol, o resultado e os momentos capitais de um jogo de futebol - de futebol, claro - havido há umas boas décadas atrás; que é, bem se sabe, o que verdadeiramente interessa).
Em todo o caso, passam hoje vinte e um anos.